domingo, 28 de junho de 2020

GEOGRAFIA

Os Jovens nas Periferias e o Coronavírus
Com base na atividade “10 -(Caderno Trilhas de Aprendizagens) onde questiona o  que os jovens têm a dizer sobre o novo coronavírus? “ Separamos algumas reportagens sobre o  coronavírus, Jardim São Luís e modo como os adolescentes estão enfrentando essa pandemia. Assista e leia as  3 reportagens  completas (clique nos links) e responda as questões.
O Balanço Geral foi até o Jardim São Luiz, na zona sul de São Paulo, quinto bairro mais afetado pelo coronavírus na capital paulista e uma das regiões com mais casos entre pessoas com menos de 60 anos. Ao andar pelas ruas do bairro, a repórter Fabíola Gadelha flagrou muita gente descumprindo o isolamento social e sem máscara de proteção. veja mais em :https://recordtv.r7.com/balanco-geral/videos/moradores-do-jardim-sao-luiz-descumprem-isolamento-e-saem-sem-mascara-nas-ruas-do-bairro-19052020


“Nas periferias de São Paulo, a reunião entre amigos na porta de casa, as manobras de skate, o passeio de bicicleta e o futebol do fim de tarde acontecem normalmente, como se o coronavírus não estivesse circulando. A exposição de jovens ao risco covid-19 é frequente, das primeiras horas do dia até o fim de tarde. Mesmo sabendo dos perigos, adolescentes escolhem desafiar a pandemia.”. - Veja mais em : https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2020/05/14/jovens-ignoram-coronavirus-em-bairros-da-periferia-de-sao-paulo.htm?cmpid=copiaecola
CÓDIGO DE BARRAS - O drone deu asas ao menino da quebrada, e então ele descobriu o cemitério São Luiz: "é a banalização da morte"
Cemitério São Luís, zona sul de São Paulo,  escolas e bairro adjacentes, junho de 2020.

"Fala mil mortes, choca. Quando a gente fala 20 mil mortes, choca. Só que quando a gente fica falando de mil em mil, todos os dias por três meses, o ouvido está calejado e aí vira normal. Parece que essa é a nossa nova condição da vida e assim seguimos. A quebrada sempre fez isso: tem mancada, tem fome, faltam coisas. Só que não é um dia, dois dias. Falta a vida toda e banalizou. A gente anda em esgoto a céu aberto e não acha tão trágico hoje, porque é banal, porque a gente convive com isso há muito tempo e virou normal. Com as mortes está sendo a mesma coisa. A população não respeita, porque a gente está tratando de números, não de mortes, pais, mães, irmãs. E aí vira código de barras, mano. Vira uma coisa industrial, uma esteira de morte, aquela coisa da fábrica que passa, cola o código e saem lotes e lotes e lotes e lotes de morte." Veja mais em: https://www.uol.com.br/tilt/reportagens-especiais/menino-do-drone-fotografa-codigo-de-barra-de-valas/index.htm#embed-3


Essa atividade assim como outras busca elucidar a importância dos cuidados dos alunos e familiares frente a pandemia buscando na geografia escolar a localização da escola, assim como o Jardim São Luís, subdistrito no qual mora grande parcela das alunas e alunos da Escola Municipal M’ Boi Mirim I.  


Após assistir e ler as reportagens responda as questões abaixo em seu caderno:

  1. Quais são as medidas individuais necessárias para enfrentar a pandemia?
  2. Como os adolescentes do seu bairro estão enfrentando essa pandemia? E você o que está fazendo para não ser contaminado?
  3. Por que algumas pessoas não estão respeitando o isolamento social?
  4. Quais medidas deveriam ser tomadas  pelas pessoas para que o coronavírus não chegassem aos números assustadores nas periferias?
  5. Além dos vírus quais são outros problemas enfrentados povos nas periferias?

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