05/08 – CIÊNCIAS – 6º ANO
ATIVIDADE 6 – A relação presa-predador
O rompimento da barragem do Fundão em Mariana, uma cidade histórica em Minas Gerais, lançou 45 milhões de m³ de lama no meio ambiente. Esta lama era resultante da produção de minério de ferro pela mineradora Samarco. A enxurrada de rejeitos, composta principalmente por óxido de ferro e sílica, se espalhou pela região e soterrou o subdistrito de Bento Rodrigues.
A lama chegou ao rio Doce e causou um aumento da turbidez da água e provocou a morte de milhares de peixes e outros animais.
Um laudo técnico, divulgado pelo Ibama, no início de dezembro, aponta que “o nível de impacto foi tão profundo e perverso ao longo de diversos estratos ecológicos que é impossível estimar um prazo de retorno da fauna ao local”. O desastre causou a destruição de 1.469 hectares, incluindo Áreas de Preservação Permanente (APPs). Foram identificados diversos danos socioambientais como: isolamento de áreas habitadas; desalojamento de comunidades pela destruição de moradias e estruturas urbanas; fragmentação de habitats; destruição de áreas de preservação permanente e vegetação nativa; mortandade de animais domésticos, silvestres e de produção; restrições à pesca; dizimação de fauna aquática silvestre em período de defeso; dificuldade de geração de energia elétrica pelas usinas atingidas; alteração na qualidade e quantidade de água; e sensação de perigo e desamparo da população em diversos níveis. A força do volume de rejeitos lançado com o rompimento da barragem também pode ter revolvido e colocado novamente em suspensão os sedimentos de fundo dos cursos d’água afetados, que pelo histórico de uso e relatos na literatura já continham metais pesados.
Depois desse grave acidente, que causou impactos no meio ambiente e na vida de muitas pessoas, ocorreu outro acidente semelhante, também em Minas Gerais, na cidade de Brumadinho em janeiro de 2019. Lá, os rejeitos atingiram a cidade e causaram mais de 100 mortes, além de atingir áreas de vegetação da Mata Atlântica e o rio Paraopeba, um afluente do Rio São Francisco.
Um laudo técnico, divulgado pelo Ibama, no início de dezembro, aponta que “o nível de impacto foi tão profundo e perverso ao longo de diversos estratos ecológicos que é impossível estimar um prazo de retorno da fauna ao local”. O desastre causou a destruição de 1.469 hectares, incluindo Áreas de Preservação Permanente (APPs). Foram identificados diversos danos socioambientais como: isolamento de áreas habitadas; desalojamento de comunidades pela destruição de moradias e estruturas urbanas; fragmentação de habitats; destruição de áreas de preservação permanente e vegetação nativa; mortandade de animais domésticos, silvestres e de produção; restrições à pesca; dizimação de fauna aquática silvestre em período de defeso; dificuldade de geração de energia elétrica pelas usinas atingidas; alteração na qualidade e quantidade de água; e sensação de perigo e desamparo da população em diversos níveis. A força do volume de rejeitos lançado com o rompimento da barragem também pode ter revolvido e colocado novamente em suspensão os sedimentos de fundo dos cursos d’água afetados, que pelo histórico de uso e relatos na literatura já continham metais pesados.
Depois desse grave acidente, que causou impactos no meio ambiente e na vida de muitas pessoas, ocorreu outro acidente semelhante, também em Minas Gerais, na cidade de Brumadinho em janeiro de 2019. Lá, os rejeitos atingiram a cidade e causaram mais de 100 mortes, além de atingir áreas de vegetação da Mata Atlântica e o rio Paraopeba, um afluente do Rio São Francisco.
Que consequências estes acidentes podem causar ao meio ambiente? Antes de continuarmos, liste os possíveis impactos ambientais.
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Depois de listados os impactos ambientais, se possível, assistam ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=zkQu0QNcWjA
Em seguida, leiam o texto sobre presa e predador na página 112 e respondam as questões das páginas 112 e 113.
Rio doce antes da lama Rio doce depois dos rejeitos
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